TSE aprova criação do Partido Missão, ligado ao MBL, com Renan Santos como futuro candidato à Presidência
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, a criação do Partido Missão, ligado ao Movimento Brasil Livre (MBL). A nova sigla, que terá Renan Santos como presidente e candidato à Presidência da República, marca uma nova fase para o grupo liderado por Kim Kataguiri.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou nesta terça-feira (4) a criação do Partido Missão, legenda idealizada pelo Movimento Brasil Livre (MBL). A decisão foi unânime entre os ministros da Corte. O relator do processo, ministro André Mendonça, apresentou parecer favorável, destacando que a nova sigla cumpriu todos os requisitos legais exigidos pela legislação eleitoral.
O Missão nasce como um novo projeto político do MBL, grupo que ganhou notoriedade durante os protestos de 2015 e 2016 pelo impeachment de Dilma Rousseff e pela defesa de pautas liberais. O futuro presidente do partido, Renan Santos, comemorou o reconhecimento do TSE nas redes sociais:
“Vencemos”, escreveu no X (antigo Twitter).
Kim Kataguiri (União-SP) afirmou ter “muito orgulho” de ser o primeiro deputado federal da legenda, e agradeceu a todos que contribuíram para a coleta de assinaturas e à equipe jurídica do partido.
Além disso, Kataguiri confirmou que Renan Santos será o candidato à Presidência da República pelo Missão nas eleições de 2026.
“Também registro meu agradecimento ao nosso candidato à Presidência da República, Renan Santos, amigo e companheiro de caminhada no MBL. Esse é só o começo do nosso projeto. No próximo ano, teremos candidatos à Presidência, aos governos estaduais, ao Senado e ao Congresso Nacional, para formar uma bancada do Partido Missão que eu espero liderar”, afirmou.
Com a aprovação do TSE, o Partido Missão passa a integrar oficialmente o cenário político brasileiro, prometendo atuar com pautas liberais e conservadoras nos costumes — marca registrada do MBL. O grupo agora se prepara para as eleições de 2026, com o desafio de transformar sua influência digital em força eleitoral concreta.
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